1.
a)
Embora existam diversas
formas de pensar, a filosofia é um fenômeno grego e, portanto, ocidental.
2.
a)
Procuravam definir o
princípio de todas as coisas, isto é, aquilo pelo qual existem e subsistem
todas as coisas.
3.
e)
racionalização da
natureza.
4.
a)
mŷthos se refere a
uma narrativa improvável, inverificável, e lógos
a uma narrativa ou argumento que pretende possuir fundamento.
5.
c) necessidade de
contrapor as ideias mitológicas acerca da origem do Universo.
6.
b) há uma ruptura
entre a filosofia da natureza e da conduta e a visão tradicional.
7.
c) lógos se diferencia do mythos no processo histórico de constituição da pólis grega, com o
aumento de importância da argumentação e da demonstração.
8.
b) I e II apenas.
9.
c) a mudança de pensamento do povo grego e a
originalidade de sua reflexão sobre o cosmo se relacionam às transformações da
vida política grega, na qual o debate público por parte de cidadãos iguais
substituiu a onipotência do poder real ancorada em mitos de soberania.
10.
b) pela dedicação dos filósofos em resolver as
incertezas por meio da razão.
11.
d) da experiência política grega de debate,
argumentação e contra-argumentação, que põe em crise as representações
míticas.
12.
a) o problema do mythos era limitar-se ao que é
visível e, por isso, não podia ser pensado.
13.
e) o despertar da filosofia grega surge na verdade
argumentada da razão com o critério da interpretação.
14.
02 + 04 +
16 = 22.
02) A preocupação com o uso da palavra ocorre no
contexto da pólis grega, em que isegoria e participação política
contrapunham o discurso mitológico ao discurso político. Neste prevaleciam a
sagacidade, a discussão e a argumentação.
04) O “ensino sobre os termos” era voltado ao
desenvolvimento da argumentação, da habilidade retórica e da análise de
doutrinas divergentes ou antilogias. Insuficiências nesse aprendizado eram
prejudiciais aos negócios públicos e privados.
16) O apreço dos sofistas pelos discursos duplos (dissoi
logoi) demonstra certa tendência antidogmática, o que teria levado esses
autores, filósofos e pensadores, à formulação de concepções flexíveis sobre o
gênero humano, a sociedade e a realidade.
15.
c) sob o impulso dos gregos, a dimensão racional se
impõe como critério de verdade. A filosofia é fruto desse projeto da razão.
16.
c) mitológica.
17.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
18.
a) a natureza opera obedecendo a leis e princípios necessários e universais
que podem ser plenamente conhecidos pelo nosso pensamento.
19.
b) Os primeiros filósofos da natureza tinham a convicção de que havia
alguma substância básica, uma causa oculta, que estava por trás de todas as
transformações na natureza e, a partir da observação, buscavam descobrir leis
naturais que fossem eternas.
20.
d) surge quando o ser humano começa a exigir provas e justificações
racionais que validam ou invalidam suas crenças, seus valores e suas práticas,
em detrimento da verdade revelada pela codificação mítica.
21.
d) a recusa em apresentar explicações preestabelecidas mediante a
exigência de que, para cada fato, ação ou discurso, seja encontrado um
fundamento racional.
22.
b) O mito é uma narrativa em que a origem do mundo é apresentada imaginativamente,
e a filosofia caracteriza-se como explicação racional que retoma questões
presentes no mito.
23.
e) A atividade comercial e as constantes viagens oportunizaram a troca de
informações/conhecimentos, a observação/assimilação dos modos de vida de outros
povos, contribuindo, assim, de modo decisivo, para a construção da passagem do
Mito ao Logos.
24.
a) o papel exercido pelos poetas, responsáveis pela transmissão oral das
tradições, dos mitos e da memória.
25. a) A autoridade do mito
depende da confiança inspirada pelo narrador, ao passo que a autoridade da
filosofia repousa na razão humana, sendo independente da pessoa do
filósofo.
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