1) (INEP – ENEM 2017) A ascensão social
por meio do esporte mexe com o imaginário das pessoas, pois em poucos anos um
adolescente pode se tornar milionário caso tenha um bom desempenho esportivo.
Muitos meninos de famílias pobres jogam com o objetivo de conseguir dinheiro
para oferecer uma boa qualidade de vida à família. Isso aproximou mais ainda o
futebol das camadas mais pobres da sociedade, tornando-o cada vez mais popular.
Acontece que esses jovens sonham com
fama e dinheiro, enxergando no futebol o único caminho possível para o sucesso.
No entanto, eles não sabem da grande dificuldade que existe no início dessa
jornada em que a minoria alcança a carreira profissional. Esses garotos
abandonam a escola pela ilusão de vencer no futebol, à qual a maioria sucumbe.
O caminho até o profissionalismo
acontece por meio de um longo processo seletivo que os jovens têm de percorrer.
Caso não seja selecionado, esse atleta poderá ter que abandonar a carreira
involuntariamente por falta de uma equipe que o acolha. Alguns podem acabar em
subempregos, à margem da sociedade, ou até mesmo em vícios decorrentes desse
fracasso e dessa desilusão. Isso acontece porque no auge da sua formação
escolar e na condição juvenil de desenvolvimento, eles não se preparam e não
são devidamente orientados para buscar alternativas de experiências mais amplas
de ocupação fora e além do futebol.
BALZANO, O. N.; MORAIS, J. S. A
formação do jogador de futebol e sua relação com a escola. EFDeportes,
n. 172, set. 2012 (adaptado).
Ao abordar o fato de, no Brasil, muitos jovens depositarem suas esperanças de futuro no futebol, o texto critica o(a)
a) despreparo dos jogadores de futebol para ajudarem suas famílias a
superar a miséria.
b) garantia de ascensão social dos jovens pela carreira de jogador de
futebol.
c) falta de investimento dos clubes para que os atletas possam atuar
profissionalmente e viver do futebol.
d) investimento reduzido dos atletas profissionais em sua formação
escolar, gerando frustração e desilusão profissional no esporte.
e) despreocupação dos sujeitos com uma formação paralela à esportiva,
para habilitá-los a atuar em outros setores da vida.
2) (INEP – ENEM 2017) No esporte-participação ou esporte popular, a manifestação ocorre no princípio do prazer lúdico, que tem como finalidade o bem-estar social dos seus participantes. Está associado intimamente com o lazer e o tempo livre e ocorre em espaços não comprometidos com o tempo e fora das obrigações da vida diária. Tem como propósitos a descontração, a diversão, o desenvolvimento pessoal e o relacionamento com as pessoas. Pode-se afirmar que o esporte-participação, por ser a dimensão social do esporte mais inter-relacionada com os caminhos democráticos, equilibra o quadro de desigualdades de oportunidades esportivas encontrado na dimensão esporte-performance. Enquanto o esporte-performance só permite sucesso aos talentos ou àqueles que tiveram condições, o esporte-participação favorece o prazer a todos que dele desejarem tomar parte.
GODTSFRIEDT, J. Esporte e sua relação
com a sociedade: uma síntese bibliográfica. EFDeportes, n. 142, mar.
2010.
O sentido de esporte-participação construído no texto está fundamentalmente presente
a)
nos Jogos Olímpicos, uma vez que reúnem
diversos países na disputa de diferentes modalidades esportivas.
b) nas competições de esportes individuais, uma vez que o sucesso de um
indivíduo incentiva a participação dos demais.
c)
nos campeonatos oficiais de futebol,
regionais e nacionais, por se tratar de uma modalidade esportiva muito popular
no país.
d) nas competições promovidas pelas federações e confederações, cujo objetivo é a formação e a descoberta de talentos.
e) nas modalidades esportivas adaptadas, cujo objetivo é o maior engajamento dos cidadãos.
3) (INEP – ENEM 2015) Organizados pelo Comitê Intertribal Indígena, com apoio do Ministério dos Esportes, os Jogos dos Povos Indígenas têm o seguinte mote: "O importante não é competir, e sim, celebrar". A proposta é recente, já que a primeira edição dos jogos ocorreu em 1996, e tem como objetivo a integração das diferentes tribos, assim como o resgate e a celebração dessas culturas tradicionais. A edição dos jogos de 2003, por exemplo, teve a participação de sessenta etnias, dentre elas os kaiowá, guarani, bororo, pataxó e yanomami. A última edição ocorreu em 2009, e foi a décima vez que o torneio foi realizado. A periodicidade dos jogos é anual, com exceção do intervalo ocorrido em 1997, 1998, 2006 e 2008, quando não houve edições.
RONDINELLI, P. Disponível em: www.brasilescola.com. Acesso em: 15 ago. 2013.
Considerando o texto, os Jogos dos
Povos Indígenas assemelham-se aos Jogos Olímpicos em relação à
b) melhora de resultados e performance.
c) realização anual dos eventos e festejos.
d) renovação de técnicas e táticas esportivas.
e) aproximação de diferentes sujeitos e culturas.
4) (INEP – ENEM 2014) A história do
futebol é uma triste viagem do prazer ao dever. Ao mesmo tempo em que o esporte
se tornou indústria, foi desterrando a beleza que nasce da alegria de jogar só
pelo prazer de jogar. Neste mundo do fim do século, o futebol profissional
condena o que é inútil, o que não é rentável, ninguém ganha nada com esta
loucura que faz com que o homem seja menino por um momento, jogando como menino
que brinca com o balão de gás e como o gato que brinca com o novelo de lã:
bailarino que dança com uma bola leve como o balão que sobe ao ar e o novelo
que roda, jogando sem saber que joga, sem motivo, sem relógio e sem juiz. O
jogo se transformou em espetáculo, com poucos protagonistas e muitos
espectadores, futebol para olhar, e o espetáculo se transformou num dos
negócios mais lucrativos do mundo, que não é organizado para ser jogado, mas
para impedir que se jogue. A tecnocracia do esporte profissional foi impondo um
futebol de pura velocidade e muita força, que renuncia à alegria, atrofia a
fantasia e proíbe a ousadia.
GALEANO, E. Futebol ao sol e à sombra. Porto Alegre: L&PM, 1995.
As transformações que marcam a
trajetória histórica do futebol, especialmente aquelas identificadas no texto,
se caracterizam pelo(a)
a) redução dos níveis de competitividade, o que tornou o futebol um esporte
mais organizado e mundialmente conhecido.
b) processo de mercadorização e espetacularização que tem possibilitado
o crescimento do número dos praticantes e dos espaços usados para sua prática.
c) redução às formas mais padronizadas,
seguida de uma crescente tendência ao aparecimento de regionalismos na forma de
vivenciar a prática do futebol.
d) tendência de desaparecimento de
sentidos sociais e estéticos, característicos nos jogos e nas brincadeiras
populares.
e) processo de espetacularização e elevação dos indicadores estéticos do futebol, resultado da aplicação dos avanços científicos e tecnológicos.
5) (INEP – ENEM 2018) A história do futebol é uma triste viagem do prazer ao dever. [...] O jogo se transformou em espetáculo, com poucos protagonistas e muitos espectadores, futebol para olhar, e o espetáculo se transformou num dos negócios mais lucrativos do mundo, que não é organizado para ser jogado, mas para impedir que se jogue. A tecnocracia do esporte profissional foi impondo um futebol de pura velocidade e muita força, que renuncia à alegria, atrofia a fantasia e proíbe a ousadia. Por sorte ainda aparece nos campos, [...] algum atrevido que sai do roteiro e comete o disparate de driblar o time adversário inteirinho, além do juiz e do público das arquibancadas, pelo puro prazer do corpo que se lança na proibida aventura da liberdade. GALEANO, E. Futebol ao sol e à sombra. Porto Alegre: L&PM, 1995.
O texto indica que as mudanças nas
práticas corporais, especificamente no futebol,
a) fomentaram uma tecnocracia, promovendo uma vivência mais lúdica e
irreverente.
b) promoveram o surgimento de atletas mais habilidosos, para que fossem
inovadores.
c) incentivaram a associação dessa
manifestação à fruição, favorecendo o improviso.
d) tornaram a modalidade em um produto
a ser consumido, negando sua dimensão criativa.
e) contribuíram para esse esporte ter mais jogadores, bem como acompanhado de torcedores.
6) (CESGRANRIO - INEP - ENEM 2002) Em 1958, a seleção brasileira foi campeã mundial pela primeira vez. O texto foi extraído da crônica "A alegria de ser brasileiro", do dramaturgo Nelson Rodrigues, publicada naquele ano pelo jornal Última Hora.
"Agora, com a chegada da equipe imortal, as lágrimas rolam. Convenhamos que a seleção as merece. Merece por tudo: não só pelo futebol, que foi o mais belo que os olhos mortais já contemplaram, como também pelo seu maravilhoso índice disciplinar. Até este Campeonato, o brasileiro julgava-se um cafajeste nato e hereditário. Olhava o inglês e tinha-lhe inveja. Achava o inglês o sujeito mais fino, mais sóbrio, de uma polidez e de uma cerimônia inenarráveis. E, súbito, há o Mundial. Todo mundo baixou o sarrafo no Brasil. Suecos, britânicos, alemães, franceses, checos, russos, davam botinadas em penca. Só o brasileiro se mantinha ferozmente dentro dos limites rígidos da esportividade. Então, se verificou o seguinte: o inglês, tal como o concebíamos, não existe. O único inglês que apareceu no Mundial foi o brasileiro. Por tantos motivos, vamos perder a vergonha (...), vamos sentar no meio-fio e chorar. Porque é uma alegria ser brasileiro, amigos".
Além de destacar a beleza do futebol
brasileiro, Nelson Rodrigues quis dizer que o comportamento dos jogadores
dentro do campo
a) foi prejudicial para a equipe e quase pôs a perder a conquista da
copa do mundo.
b) mostrou que os brasileiros tinham as
mesmas qualidades que admiravam nos europeus, principalmente nos ingleses.
c) ressaltou o sentimento de inferioridade dos jogadores brasileiros em
relação aos europeus, o que os impediu de revidar as agressões sofridas.
d) mostrou que o choro poderia aliviar o sentimento de que os europeus
eram superiores aos brasileiros.
e) mostrou que os brasileiros eram iguais aos europeus, podendo comportar-se como eles, que não respeitavam os limites da esportividade.
7) (INEP – ENEM 2016)
No Brasil, além de um esporte de competição, o futebol é um meio de interação social que desperta paixão nas pessoas. No trecho da letra da canção, esse esporte é apresentado como um(a)
b) forma de controle da violência.
c) esporte organizado com regras.
d) elemento da identidade nacional.
e) fator de alienação social do povo.
8) (INEP – ENEM 2011) O esporte de alto rendimento envolve atividades físicas de caráter competitivo, no qual os atletas competem consigo mesmos ou com outros, sujeitando-se a regras preestabelecidas aprovadas pelos organismos internacionais ou nacionais de cada modalidade.
As grandes competições são reservadas
aos grandes talentos e possibilitam a promoção de espetáculos que
a) geram modelos de atletas, que passam
a ser exemplos seguidos por jovens e crianças.
b) permitem aos espectadores assistirem às partidas, fazendo parte de
equipes.
c) minimizam as possibilidades de participação e procura pelas práticas
esportivas.
d) incentivam o abandono das práticas esportivas, além do sedentarismo
nos indivíduos.
e) possibilitam aos espectadores desenvolvimento tático e participação nas equipes.
9) (INEP – ENEM 2019)
O texto de Rubem
Alves faz uma analogia entre dois jogos que utilizam raquetes as diferentes
formas de as pessoas se relacionarem afetivamente, de modo que
a) o tênis indica um jogo em que a cooperação predomina, o que
representa o distanciamento na relação entre as pessoas.
b) o tênis indica um jogo em que a competição é predominante, o que
representa um sonho comum no relacionamento entre pessoas.
c) o
frescobol indica um jogo em que a cooperação prevalece, o que simboliza o
compartilhamento de sonhos entre as pessoas no relacionamento.
d) o frescobol indica um jogo em que a competição prevalece, o que
simboliza um relacionamento em que uma pessoa busca destruir o sonho da outra.
e) o frescobol e o tênis indicam, respectivamente, situações de competição e cooperação, o que ilustra os diferentes sonhos das pessoas no relacionamento.
10) (INEP – ENEM 2019) Mídias: aliadas ou inimigas da educação física escolar?
No caso do esporte, a mediação efetuada
pela câmera de TV construiu uma nova modalidade de consumo: o esporte
telespetáculo, realidade textual relativamente autônoma face à prática “real”
do esporte, construída pela codificação e mediação dos eventos esportivos
efetuados pelo enquadramento, edição das imagens e comentários, interpretando
para o espectador o que ele está vendo. Esse fenômeno tende a valorizar a forma
em relação ao conteúdo, e para tal faz uso privilegiado da linguagem
audiovisual com ênfase na imagem cujas possibilidades são levadas cada vez mais
adiante, em decorrência dos avanços tecnológicos. Por outro lado, a narração
esportiva propõe uma concepção hegemônica de esporte: esporte é esforço máximo,
busca da vitória, dinheiro... O preço que se paga por sua espetacularização é a
fragmentação do fenômeno esportivo. A experiência global do ser-atleta é
modificada: a sociabilização no confronto e a ludicidade não são vivências
privilegiadas no enfoque das mídias, mas as eventuais manifestações de
violência, em partidas de futebol, por exemplo, são exibidas e reexibidas em
todo o mundo.
BETTI, M. Motriz, n. 2, jul.- dez. 2001 (adaptado).
A reflexão trazida pelo texto, que
aborda o esporte telespetáculo, está fundamentada na
a) distorção da experiência do
ser-atleta para os espectadores.
b) interpretação dos espectadores sobre o conteúdo transmitido.
c) utilização de equipamentos audiovisuais de última geração.
d) valorização de uma visão ampliada do esporte.
e) equiparação entre a forma e o conteúdo.
11) (INEP – ENEM 2018) Encontrando base
em argumentos supostamente científicos, o mito do sexo frágil contribuiu
historicamente para controlar as práticas corporais desempenhadas pelas
mulheres. Na história do Brasil, exatamente na transição entre os séculos XIX e
XX, destacam-se os esforços para impedir a participação da mulher no campo das
práticas esportivas. As desconfianças em relação à presença da mulher no
esporte estiveram culturalmente associadas ao medo de masculinizar o corpo
feminino pelo esforço físico intenso. Em relação ao futebol feminino, o mito do
sexo frágil atuou como obstáculo ao consolidar a crença de que o esforço físico
seria inapropriado para proteger a feminilidade da mulher “normal”. Tal mito
sustentou um forte movimento contrário à aceitação do futebol como prática
esportiva feminina. Leis e propagandas buscaram desacreditar o futebol,
considerando-o inadequado à delicadeza. Na verdade, as mulheres eram
consideradas incapazes de adequar às múltiplas dificuldades do “esporte-rei”.
TEIXEIRA, F. L. S.; CAMINHA, I. O. Preconceito no futebol feminino: uma revisão sistemática. Movimento, Porto Alegre, n. 1, 2013 (adaptado).
No contexto apresentado, a relação
entre a prática do futebol e as mulheres é caracterizada por um
a) argumento biológico para justificar
desigualdades históricas e sociais.
b) discurso midiático que atua historicamente na desconstrução do mito
do sexo frágil.
c) apelo para a preservação do futebol como uma modalidade praticada
apenas pelos homens.
d) olhar feminista que qualifica o futebol como uma atividade
masculinizante para as mulheres.
e) receio de que sua inserção subverta o “esporte-rei” ao demonstrarem suas capacidades de jogo.
12) (INEP – ENEM 2016)
A inserção da personagem Maggie na prática corporal do boxe indica a possibilidade da construção de uma feminilidade marcada pela
a) adequação da mulher a uma modalidade esportiva alinhada a seu gênero.
b) valorização de comportamentos e atitudes normalmente associados à
mulher.
c) transposição de limites impostos à
mulher num espaço de predomínio masculino.
d) aceitação de padrões sociais acerca da participação da mulher nas lutas
corporais.
e) naturalização de barreiras socioculturais responsáveis pela exclusão da mulher no boxe.
13) (INEP – ENEM 2016) É possível
considerar as modalidades esportivas coletivas dentro de uma mesma lógica, pois
possuem uma estrutura comum: seis princípios operacionais divididos em dois
grupos, o ataque e a defesa. Os três princípios operacionais de ataque são:
conservação individual e coletiva da bola, progressão da equipe com a posse da
bola em direção ao alvo adversário e finalização jogada, visando a obtenção de
ponto. Os três princípios operacionais da defesa são: recuperação da bola,
impedimento do avanço da equipe contrária com a posse da bola e proteção do
alvo para impedir a finalização da equipe adversária.
DAOLIO, J. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos — modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, out. 2002 (adaptado).
Considerando os princípios expostos no
texto, o drible no handebol caracteriza o princípio de
b) progressão da equipe.
c) finalização da jogada.
d) proteção do próprio alvo.
e) impedimento do avanço adversário.
14) (INEP – ENEM 2017) Os esportes
podem ser classificados levando em consideração critérios como a quantidade de
competidores e a interação com o adversário. Os chamados Esportes individuais
em interação com o oponente são aqueles em que os atletas se enfrentam
diretamente, tentando alcançar os objetivos do jogo e evitando,
concomitantemente, que o adversário o faça, porém sem a colaboração de um
companheiro de equipe. Os Esportes coletivos em interação com o oponente são
aqueles nos quais os atletas, colaborando com seus companheiros de equipe, de
forma combinada, enfrentam-se diretamente com a equipe adversária, tentando
atingir os objetivos do jogo, evitando, ao mesmo tempo, que os adversários o
façam.
GONZALEZ, R J. Sistema de classificação de esportes com base nos critérios: cooperação, interação com o adversário, ambiente, desempenho comparado e objetivos táticos da ação. EFDeportes, n. 71, abr. 2004.
São exemplos de "esportes
individuais em interação com o oponente" e "esportes coletivos em
interação com o oponente", respectivamente,
b) lançamento de disco e polo aquático.
c) remo e futebol.
d) badminton e nado sincronizado.
e) salto em distância e basquetebol.
15) (INEP – ENEM 2014) Os esportes
podem ser classificados levando-se em consideração diversos critérios, como a
quantidade de competidores, a relação com os companheiros de equipe, a
interação com o adversário, o ambiente, o desempenho comparado e os objetivos
táticos da ação. Os chamados esportes de invasão ou territoriais são aqueles
nos quais os competidores entram no setor defendido pelo adversário,
objetivando atingir a meta contrária para pontuar, além de se preocupar em
proteger simultaneamente a sua própria meta.
GONZALEZ, F. J. Revista Digital, Buenos
Aires, n. 71, abr. 2004 (adaptado).
São exemplos de esportes de invasão ou territoriais:
a) Handebol, basquetebol, futebol e voleibol.
b) Rúgbi, futsal, natação e futebol americano.
c) Tênis de mesa, vôlei de praia, badminton e futevôlei.
d)
Basquetebol, handebol, futebol e futsal.
e) Ginástica olímpica, beisebol, judô e tae kwon do.
16) (INEP – ENEM 2010)
O voleibol é um dos esportes mais praticados na atualidade. Está presente nas competições esportivas, nos jogos escolares e na recreação. Nesse esporte, os praticantes utilizam alguns movimentos específicos como: saque, manchete, bloqueio, levantamento, toque, entre outros. Na sequência de imagens, identificam-se os movimentos de
a) sacar e colocar a bola em jogo,
defender a bola e realizar a cortada como forma de ataque.
b) arremessar a bola, tocar para passar a bola ao levantador e bloquear
como forma de ataque.
c) tocar e colocar a bola em jogo, cortar para defender e levantar a
bola para atacar.
d) passar a bola e iniciar a partida, lançar a bola ao levantador e realizar a manchete para defender.
e) cortar como forma de ataque, passar a bola para defender e bloquear como forma de ataque.
Disponível em https://sseditora.com.br
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