1.
e) a sensibilidade, por meio da qual os objetos são dados na
intuição; e o entendimento, por meio do qual os objetos são pensados nos
conceitos.
2.
b) A menoridade é a condição de todos os homens que preferem se
guiar pelas opiniões alheias.
3.
a) Não, pois, por mais amável que seja, ela se põe ao lado de
outras inclinações, como o amor das honras e dos louvores.
4.
c) ao exame dos limites da compreensão.
5.
a) A submissão do homem à lei moral não pode lhe retirar sua
dignidade, pois esta é fundamento de sua autonomia.
6.
d) ser moralmente reconhecida em sua dignidade.
7.
b) nos ditames da razão.
8.
b) Apenas a alternativa I e II são corretas.
9.
d) Criticismo.
10.
c) são chamados categóricos, por serem mandamentos da própria razão
autônoma e por servirem de procedimento para testar o caráter universalizável
e, portanto, moral de uma máxima.
11.
a) universalidade do dever.
12.
e) os internautas e a manipulação de informações nas mídias
sociais.
13.
b) A obrigação incondicional que a lei moral impõe advém do
reconhecimento da possibilidade de universalização das máximas da
ação
14.
a) buscou superar a oposição empirismo/ racionalismo propondo a
existência de estruturas a priori de conhecimento, sem as quais não é possível
nenhuma experiência de nenhum objeto.
15.
d) o conhecimento parte de uma consciência de si que, numa relação
de contradição, chega à consciência do outro que lhe nega, mas, ao mesmo tempo,
lhe identifica como sujeito.
16.
c) Contra a perspectiva kantiana, onde a razão encontra em si mesma
a lei moral universal, defende que ela decorre de uma razão comunicativa, que
surge da comunicação e dos diálogos intersubjetivos.
17.
b) assume que cada ser humano particular representa toda a
humanidade.
18.
e) Interioridade da norma e fenomenalidade do
mundo.
19.
d) ético-moral, no sentido kantiano, em que o homem, como ser
racional, é fim em si mesmo e nunca meio.
20.
b) nossas ações sejam sempre por dever.
21.
c) Somente as afirmativas 2 e 3 são
verdadeiras.
22.
d) O sublime não
está contido em nenhuma coisa da natureza, e sim em nosso ânimo, quando nos
tornamos conscientes de nossa superioridade à natureza.
23.
e) Juízos sintéticos a priori permitem organizar o
conhecimento, dando a ele validade universal e
unicidade.
24.
c) opõe-se ao
princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.
25.
b) está autorizado a
cobrar impostos dos cidadãos ricos para suprir as necessidades dos cidadãos
pobres.
26.
e) O princípio
supremo da moralidade deve assentar-se na razão prática pura, e as leis morais
devem ser independentes de qualquer condição subjetiva da natureza
humana.
27.
b) razão.
28.
a) deontológica ou
kantiana.
29.
b) um mundo
empobrecido seria aquele em que ocorre o esvaziamento do campo estético de suas
qualidades intrínsecas.
30.
d) Os súditos de um
Estado Civil devem possuir igualdade de ação em conformidade com a lei
universal da liberdade.
31.
a) o ato de conhecer
se distingue em duas formas básicas: conhecimento empírico e conhecimento
puro.
32.
a) a reivindicação de
autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade.
33.
b) a lei do
legislador deve ser obedecida, pois ela é a representação da vontade
geral.
34.
c) A ampliação do uso
público da razão para que se desenvolvam sujeitos autônomos.
35.
e) para Kant, o
centro do processo de conhecimento é o sujeito, não o objeto.
36.
a) A vontade boa,
enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como
motivo da ação a simples conformidade à lei.
37.
b) O conhecimento é
constituído de matéria e forma. Para termos conhecimento das coisas, temos de
organizá-las a partir da forma a priori do espaço e do tempo.
38.
d) A coragem de ser
autônomo, rejeitando, portanto, qualquer condição tutelar.
39.
b) apenas II, IV e V
estão corretas.
40.
a) O Imperativo
Categórico não se relaciona com a matéria da ação e com o que deve resultar
dela, mas com a forma e o princípio de que ela mesma deriva.
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