1. (Ufrgs 2022) Com relação ao processo histórico da Independência
do Brasil, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo.
(aa)
O movimento constitucionalista iniciado na cidade do Porto, em 1820, provocou
mudanças nas relações entre Portugal e Brasil, despertando, nas elites
políticas brasileiras, o medo de um possível retorno à condição de colônia.
(aa)
O fator determinante para a ruptura entre os setores econômicos brasileiros e a
corte portuguesa foram os tratados assinados por D. João VI com a Inglaterra,
proibindo completamente o tráfico transatlântico de africanos para a América a
partir de 1808.
(aa)
O retorno do monarca para a Europa e a permanência de seu filho Pedro como
regente no Brasil ocasionaram as chamadas “revoltas regenciais”, cujo objetivo
principal era romper com Portugal e instituir um Estado independente na
América.
(aa) Os conflitos com tropas portuguesas, mesmo após a aclamação de Pedro como Imperador do Brasil, ainda ocorreram em diversas regiões do país, como na Bahia, onde os confrontos assumiram traços de uma guerra civil.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
a) V – V – F – V.
b) F – F – V – V.
c) V – F – F – V.
d) F – V – F – F.
e) F – F – V – F.
2. (Col. Naval 2021) O Brasil, hoje, constituiu-se numa República
Presidencialista, porém, foi um longo processo até chegarmos à atual
configuração política e administrativa. Em relação à vinda da Família Real
Portuguesa e o consequente período Joanino desenrolaram-se ações políticas,
econômicas e sociais que resultaram na independência do país e o curto período
denominado Primeiro Reinado. Assim, marque a opção que apresenta, corretamente,
os eventos decorridos entre a vinda da família real e o fim do Primeiro
Reinado.
a) Um dos
fatores que motivou a vinda da família real para o Brasil recai sobre a ameaça
inglesa de se aliar a Napoleão Bonaparte a fim de, após invadir e dominar o
país lusitano, dividir esse pequeno, mas estratégico país, como também dividir
a América Portuguesa entre Ingleses e Franceses.
b) Em 1822,
deu-se um novo e decisivo passo para consolidar a independência do Brasil, que,
a rigor, começou a se desenhar em 1808, com as medidas que fortaleceram a
política do pacto colonial. Entre os Anos de 1820 e 1822, as lutas dos
brasileiros resultaram, em grande parte, das tentativas portuguesas de
recolonização.
c) Durante
a Guerra da Independência, algumas partes do país tentaram resistir à
emancipação, mas foram vencidas. Os maiores focos de resistência estavam
instalados na Bahia, Pará, Província Cisplatina, São Paulo, Minas Gerais e Rio
de Janeiro. Foram lutas longas, terminando somente com o fim do Primeiro
Reinado.
d) Em
relação aos tratados firmados entre Portugal e Inglaterra, destaca-se o que
estabeleceu as taxas vantajosas para mercadorias importadas da Inglaterra em
relação aos produtos oriundos de outros países. Esse ato de D. João, dentre
outros, representou um dos fatores que favoreceria, num futuro próximo, o
processo de independência do Brasil.
e) A
Constituição promulgada de 1824 e a derrota na Guerra Cisplatina, mesmo com
apoio inglês às tropas brasileiras, foram fatores que impulsionaram a abdicação
de D. Pedro I ao Trono Brasileiro. Internamente, a pacificação da Confederação
do Equador mitigou a oposição ao Rei por um longo período.
3. (Upf 2021) No próximo ano, o Brasil irá comemorar o bicentenário de sua Independência. Em 1822, um autor anônimo escreveu a poesia “Independência ou morrer”, reproduzida abaixo.
Ouvi, ó Povos, o grito,
Que vamos livres erguer;
O Brasil sacode o jugo,
Independência ou Morrer.
Congresso opressor jurara
Nossos povos abater:
Em seu despeito amamos
Independência ou Morrer.
Depois de trezentos anos
Livre o Brasil vai viver:
Deve a Pedro a Liberdade,
Independência ou morrer.
Apud CARVALHO, José Murilo de, BASTOS, Lúcia; BASILE, Marcelo (Orgs.). Guerra literária: panfletos da Independência (1820-1823). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, 257-258. 4 v.)
Considerando o cenário político em que a poesia foi
escrita, é correto afirmar que:
a) Os
brasileiros de tendências absolutistas pretendiam derrubar D. Pedro e assumir o
poder.
b) Os
liberais portugueses pretendiam restaurar o absolutismo.
c) Os
escravistas brasileiros almejavam impedir que D. Pedro outorgasse uma
constituição absolutista.
d) As
cortes portuguesas desejavam recolonizar o Brasil, anulando as medidas
político-administrativas tomadas por D. João VI.
e) Os absolutistas portugueses pretendiam auxiliar D. Pedro a consolidar a Independência do Brasil.
4. (Fgv 2020) A primeira medida importante tomada pelo Príncipe-Regente após sua
chegada foi o Alvará de 1o de abril de 1808. O propósito fundamental do ato
legislativo era promover a industrialização do Brasil. Alguns importantes
incentivos foram concedidos por meio do Alvará de 28 de abril de 1809: isenção
de imposto de exportação para manufaturados nacionais, uso obrigatório de bens nacionais pelas tropas reais e
a distribuição anual de 60 mil cruzados entre os industriais na tecelagem de
algodão, lã e seda.
(Carlos Manuel Peláez e Wilson Suzigan. História monetária do Brasil, 1981. Adaptado.)
Considerando as informações do texto e
conhecimentos sobre a transferência da Corte portuguesa para o Brasil, pode-se
afirmar que o governo
a) promovia a industrialização do
país, cobrando impostos elevados de mercadorias importadas da Inglaterra.
b) procurava
ampliar o mercado consumidor interno, abolindo gradualmente a exploração do
trabalho escravo.
c) desenvolvia a indústria
armamentista, objetivando a expulsão das tropas bonapartistas do território
português.
d) visava
aparelhar a colônia como o centro do Império, viabilizando as políticas
econômicas contrárias aos estatutos coloniais.
e) invertia a ordem do domínio colonial, bloqueando o desenvolvimento da economia manufatureira no reino de Portugal.
5. (Famerp 2020) A independência foi, desse modo, ruptura e
continuidade.
(Miriam Dolhnikoff. História do Brasil Império, 2019.)
Na independência brasileira, uma ruptura e uma
continuidade podem ser exemplificadas, respectivamente,
a) pelo
esforço de unificação nacional e pelo respeito aos direitos trabalhistas.
b) pelo
afastamento da Grã-Bretanha e pela aproximação com os Estados Unidos.
c) pela
fragmentação política do território e pela hegemonia política das elites
rurais.
d) pelo
rompimento em relação ao império português e pela preservação da escravidão.
e) pela implantação do sistema republicano e pelo estímulo à produção agrícola.
6. (Ufjf-pism 2 2020) A transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 abrange um conjunto de transformações únicas que significaram um marco e um “impacto dramático” para a vida cotidiana da cidade do Rio de Janeiro e para todos os súditos que integravam este vasto império.
Das alternativas abaixo, marque a alternativa
CORRETA:
a) A
abertura dos portos às nações amigas em 1808 criou disposições legais que
prejudicaram o desenvolvimento industrial do Brasil e ainda contribuíram para o
fim da escravidão.
b) Com a
vinda da família real ao Brasil, instituiu-se uma distribuição de propriedades
privadas, via sistema de sesmaria, com objetivos de ampliar a doação de terras
para os súditos da nova sede da monarquia portuguesa.
c) A
transferência da Corte para o Rio de Janeiro levou à criação de um conjunto
importante de instituições, tais como a Intendência Geral da Polícia e o
primeiro banco a funcionar em terras brasileiras, o Banco do Brasil.
d) Uma das
primeiras medidas da família real ao se instalar no Rio de Janeiro foi abrir
espaço para maior participação dos setores populares nas questões políticas do
império português.
e) Dentre as transformações mais impactantes ocorridas com a chegada da corte em 1808, pode-se mencionar a modernização do Brasil e a abolição da escravidão, prejudicando os cafeicultores e grandes proprietários rurais.
7. (Cftrj 2020) A cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro era um
burgo colonial modesto. O ambiente era descrito como acanhado e desprovido de
recursos para os padrões europeus. Mas a chegada da família Real portuguesa
transformou a cidade, que em poucos anos se tornou a capital do Império
Português.
A respeito dessas transformações, é correto afirmar
que:
a) Abertura
dos portos às nações amigas incentivou o comércio de produtos ingleses na
cidade.
b) Os
recursos financeiros trazidos pela família Real Portuguesa foram investidos na
urbanização da cidade.
c) As
missões científicas atraídas por D. João VI visavam industrializar o Rio de
Janeiro.
d) O Horto Real, o Aqueduto da Lapa e a 1ª ferrovia do Brasil estão entre as realizações de D. João VI.
8. (Enem 2020) O movimento sedicioso ocorrido na capitania de
Pernambuco, no ano 1817, foi analisado de formas diferentes por dois meios de
comunicação daquela época. O Correio Braziliense apontou para o fato de ser
"a comoção no Brasil motivada por um descontentamento geral, e não por
maquinações de alguns indivíduos". Já a Gazeta do Rio de Janeiro
considerou o movimento como um "pontual desvio de norma, apenas uma
‘mancha’ nas ‘páginas da História Portuguesa’, tão distinta pelos testemunhos
de amor e respeito que os vassalos desta nação consagram ao seu soberano".
JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um
mosaico. In:
MOTA C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000
(adaptado).
Os fragmentos das matérias jornalísticas sobre o
acontecimento, embora com percepções diversas, relacionam-se a um aspecto do
processo de independência da colônia luso-americana expresso em dissensões
entre
a) quadros
dirigentes em torno da abolição da ordem escravocrata.
b) grupos
regionais acerca da configuração político-territorial.
c) e
intelectuais laicos acerca da revogação do domínio eclesiástico.
d) homens
livres em tomo da extensão do direito de voto.
e) elites locais acerca da ordenação do monopólio fundiário.
9. (Famema 2020) Observe as obras que representaram, posteriormente aos fatos, os processos de independência da Venezuela e do Brasil.
Nessas representações, pode-se observar
a) o
caráter elitista dos movimentos emancipatórios.
b) a
influência das ideias liberais vindas da Europa.
c) o uso de
tropas coloniais com participação popular.
d) o
exemplo da independência norte-americana.
e) a negociação diplomática com as metrópoles.
10. (IFPE 2019) TEXTO 1
D. João VI e muitos de seus partidários sonhavam em
refazer o Brasil à imagem da Europa Central. Nova Friburgo, apesar de ter
fracassado, contribuiu para que as elites imaginassem o Brasil como um ímã para
imigrantes, que transformariam o país em termos raciais, econômicos e
culturais.
LESSER, J. A invenção da brasilidade: identidade nacional, etnicidade e políticas de imigração. Trad.: Patrícia de Queiroz Carvalho Zimbres. São Paulo: Editora UNESP, 2015, p. 49. Adaptado.
TEXTO 2
Que Paris seja aqui! Assim pensava o Prefeito
Pereira Passos durante os quatro anos da sua gestão (1903-1906), uma época de
Belle Époque na qual parecia que ele queria fazer do Rio de Janeiro uma Paris
Tropical.
DELUIZ, Ney. Disponível em: https://espacomorgenlicht.wordpress.com/2013/09/02/o-rio-que-queria-ser-paris. Acesso em: 07 maio 2019 (adaptado).
Sobre a sociedade brasileira do século XIX e do
início do século XX, assinale a alternativa CORRETA.
a) Os dois
textos, ainda que relativos a momentos históricos distintos, denotam a
persistência de uma busca por referenciais europeus e brancos em nossa formação
cultural.
b) A
formação da identidade nacional brasileira é uma cópia do mundo europeu, como
os dois textos assinalam e exemplificam.
c) Em todos
os contextos históricos referidos, demonstra-se a importância de propor a
mestiçagem de diversas contribuições culturais na formação do país.
d) No
início dos séculos XIX e XX, o Brasil, na condição de Reino Unido, e o Brasil
republicano, construíram modelos de civilização, integrando grupos sociais e
raciais diversos.
e) Os dois momentos históricos descritos nos textos, o período joanino e o início da República, foram marcados pela paz social, prosperidade econômica e estabilidade política.
11. (Espcex (Aman) 2019) Quase duas décadas depois da Conjuração Baiana,
durante a estada da Família Real portuguesa no Brasil e o governo de D. João
VI, ocorreu um levante emancipacionista em Pernambuco que ficaria conhecido
como Revolução Pernambucana. Um dos motivos desta revolta foi
a) o fim do
monopólio comercial de Portugal sobre a colônia.
b) a grande
seca de 1816.
c) a
elevação do Brasil a Reino Unido a Portugal e Algarves.
d) a
liberação da atividade industrial no Brasil.
e) a cobrança forçada de impostos atrasados.
12. (Fuvest 2018) Na edição de julho de 1818 do Correio Braziliense, o jornalista Hipólito José da Costa, residente em Londres, publicou a seguinte avaliação sobre os dilemas então enfrentados pelo Império português na América:
A presença de S.M. [Sua Majestade Imperial] no Brasil lhe dará ocasião para ter mais ou menos influência naqueles acontecimentos; a independência em que el-rei ali se acha das intrigas europeias o deixa em liberdade para decidir-se nas ocorrências, segundo melhor convier a seus interesses. Se volta para Lisboa, antes daquela crise se decidir, não poderá tomar parte nos arranjamentos que a nova ordem de coisas deve ocasionar na América.
Nesse excerto, o autor referia-se
a) aos
desdobramentos da Revolução Pernambucana do ano anterior, que ameaçara o domínio
português sobre o centro-sul do Brasil.
b) às
demandas da Revolução Constitucionalista do Porto, exigindo a volta imediata do
monarca a Portugal.
c) à
posição de independência de D. João VI em relação às pressões da Santa Aliança
para que interviesse nas guerras do rio da Prata.
d) às
implicações que os movimentos de independência na América espanhola traziam
para a dominação portuguesa no Brasil.
e) ao projeto de D. João VI para que seu filho D. Pedro se tornasse imperador do Brasil independente.
13. (Uefs 2018) Do ponto de vista econômico, a concessão mais
onerosa para os interesses da colônia foi a tarifa de 15% ad valorem a ser
cobrada sobre as mercadorias inglesas entradas nos portos brasileiros, em
navios ingleses ou portugueses [...]. Situação agravada pelo fato de a Carta de
Abertura dos portos fixar a taxa de 16% ad valorem para os navios portugueses e
24% para todas as demais nações.
(José Jobson de Andrade Arruda. Uma colônia entre dois impérios, 2008.)
O excerto refere-se aos tratados de 1810 assinados
entre os governos português e inglês, que tiveram como uma de suas
consequências
a) o
estímulo ao desenvolvimento das manufaturas no Brasil.
b) o
fortalecimento do controle metropolitano sobre o comércio colonial.
c) a
ligação das atividades econômicas coloniais com uma economia industrial.
d) a crise
das exportações de produtos primários do Brasil para a Europa.
e) a adoção no conjunto do Império português da política do livre-cambismo.
14. (Fac. Pequeno
Príncipe - Medici 2018) Na interpretação mais conhecida sobre a História do Brasil, a data de 7
de setembro de 1822 representou um marco, pois, nesse dia, D. Pedro proclamou
oficialmente a separação da Colônia da metrópole portuguesa.
Sobre o
processo de Independência do Brasil, assinale a alternativa CORRETA.
a) As relações entre a Coroa portuguesa e o Brasil melhoraram quando Dom
João VI, de Portugal, apoiado pela Corte portuguesa, assinou um decreto
concedendo o título de Regente do Brasil a seu filho Dom Pedro. Entretanto, aproveitando-se
da autoridade que lhe foi concedida, no dia 7 de setembro de 1822, Dom Pedro
rompeu politicamente com Portugal e proclamou a Independência do Brasil.
b) A Independência brasileira foi um processo liderado, em grande parte,
pelos setores sociais que mais se beneficiavam com a ruptura dos laços
coloniais: os grandes proprietários de terra e os grandes comerciantes, pois a
separação tinha como objetivo preservar a liberdade de comércio e a autonomia
administrativa. A maioria da população permaneceu na situação anterior à
proclamação da Independência.
c) Após o processo de Independência, a economia brasileira tornou-se
competitiva no mercado internacional, pois devido ao apoio econômico inglês o
Brasil começou a desenvolver a atividade industrial, o que era proibido pelo
governo metropolitano.
d) A mudança mais significativa após a Independência do Brasil ocorreu no
âmbito econômico-social, pois com o desenvolvimento econômico surgiram novas
classes sociais urbanas ligadas ao processo industrial.
e) A Inglaterra, interessada em manter os benefícios comerciais garantidos pelos tratados de comércio e navegação de 1810, foi a primeira nação a reconhecer a Independência do Brasil.
15. (IFBA 2016) Os negros livres e libertos preocuparam os
observadores do acaso do Império português no Brasil, mas foi, sobretudo,
pensando nos escravos que eles distinguiram a atuação de um “partido negro”. Um
anônimo informante da Coroa portuguesa escreveria numa data entre 1822 e 1823:
(...) embora havendo no Brasil aparentemente só dois partidos [portugueses e
brasileiros], existe também um terceiro: o partido dos negros e das pessoas de
cor, que é o mais perigoso, pois se trata do mais forte numericamente falando.
Tal partido vê com prazer e com esperanças criminosas as dissensões existentes
entre os brancos, os quais dia a dia têm seus números reduzidos”.
Fonte: REIS, João José. O Jogo Duro do Dois de Julho: o “Partido Negro” da Independência da Bahia. In: REIS, João José & SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito. A resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 79-98.
A denúncia da existência de um perigoso “partido
negro”, no contexto da luta pela independência na Bahia, pode ser explicada
pela:
a) ameaça
dos negros, escravizados e libertos, de se revoltarem contra os brancos e
lutarem pela continuidade do domínio lusitano sobre a colônia.
b) existência
de uma organização partidária de negros livres e escravizados, que regulava
ações conjugadas em toda a colônia pela extinção do trabalho escravo.
c) participação
de grande número de escravizados e negros livres na guerra de independência do
Brasil, que poderia evoluir para uma luta contra o regime de escravidão.
d) Ameaça
de união entre as organizações antiescravistas brasileiras e os grupos
revolucionários que estabeleceram uma República de negros no Haiti, no final do
século XVIII.
e) aliança firmada entre os negros libertos e os portugueses contra os proprietários de terras brasileiros, que poderia resultar num decreto do governo lusitano extinguindo o trabalho escravo na colônia.
16. (CFTRJ 2016) Em 2015 o Rio de
Janeiro comemora 450 anos de sua fundação. Ao longo dos séculos, a cidade
passou por uma série de mudanças e transformações que resultaram na capital do
estado que temos hoje. Dentre estas mudanças podemos citar:
a) a ocupação francesa no centro do Rio de Janeiro
no século XVIII, inclusive a Ilha de Villegagnon, sede da França Antártica.
b) a destruição das plantações de cana-de-açúcar
pelos holandeses por conta da concorrência do açúcar produzido nas Antilhas durante
o século XVII.
c) o surgimento de ruas e o alargamento de algumas
já existentes e a criação de instituições por D. João VI a partir de 1808, como
o Jardim Botânico e a Biblioteca Real.
d) a Revolução do Porto que em 1820 paralisou o porto principal do Rio de Janeiro por conta das altas tarifas alfandegárias sobre os escravos.
17. (Feevale 2016) No ano de 1808,
a Corte portuguesa instalou-se no Brasil. A partir desse momento, um processo
de desenvolvimento científico-cultural ocorreu, com a fundação de instituições,
como Biblioteca Pública e Imprensa Régia. Também foram criados, com o passar do
tempo, diferentes cursos, como o da Academia Real Militar e da Faculdade de
Medicina.
Marque a alternativa que demonstra o
principal objetivo do governo ao instituir o desenvolvimento desses cursos.
a) Fortalecer o sistema público da educação
brasileira, existente desde a fundação das primeiras vilas.
b) Fortificar a colônia contra os ataques das
esquadras inglesas, formando quadros para o exército.
c) Desenvolver novas tecnologias para a crescente
indústria portuguesa.
d) Controlar a imprensa local através da censura.
e) Formar recursos humanos para atender às necessidades da Corte.
18. (Fgv 2016) “Caso tomemos o exemplo
do Rio de Janeiro (...), iremos perceber de imediato que se trata de uma região
caracterizada por forte concentração de riqueza em poucas mãos. Os círculos dos
mais ricos – 14% das pessoas – chegaram a ter três quartos da riqueza
inventariada. (...) Entre fins do século XVIII e a primeira metade do século
XIX, eles chegaram a dominar 95% dos valores transacionados nos
empréstimos (...). Era dentro dessa elite que se situava o pequeno grupo
formado pelos negociantes de grande envergadura, cujas fortunas foram constituídas
por meio do comércio transoceânico e no comércio colonial de longa distância.
(...) Uma vez acumuladas tais fortunas, verifica-se que parte desses homens de
negócios (ou seus filhos) abandonava o comércio, convertendo-se em rentistas
(pessoas que vivem de rendas, como, por exemplo, do aluguel de imóveis urbanos)
ou em grandes senhores de terras e de escravos. Curiosamente, ao fazerem isso,
estavam perdendo dinheiro, já que os ganhos do tráfico atlântico de escravos
19% por viagem) eram superiores aos lucros da plantation (de
5% A 10% ao ano).
O que havia por trás de um movimento de
reconversão em si mesmo inusitado?”
(João Fragoso et al., A economia colonial brasileira (séculos XVI-XIX). 1998.
Esse “movimento de reconversão” pode
ser explicado
a) pelos extorsivos impostos cobrados aos
traficantes de escravos e aos comerciantes em geral e pelas restrições de
oferta de títulos de nobreza para os homens que não tivessem grandes
propriedades fundiárias.
b) pela radical transformação da economia colonial
desde meados do século XVIII, que permitiu uma acumulação de capital maior na
atividade manufatureira, e pela decadência da produção aurífera, em Minas
Gerais e em Goiás.
c) por um considerável ideal aristocratizante de
uma parcela da elite colonial brasileira, que almejava um afastamento relativo
do mundo do trabalho, e pela busca de maiores garantias para o patrimônio
constituído por meio do comércio.
d) pela legislação presente nas Ordenações
Filipinas, que estabelecia uma hierarquia social a partir da origem principal
da riqueza e pelas restrições ao tráfico de escravos, instituídas a partir de
1810.
e) pela proibição dos comerciantes em participar das Câmaras Municipais, como eleitores e como elegíveis, e pela condenação feita pela Igreja Católica contra os ganhos obtidos por meio de lucros gananciosos e de juros altos.
19. (Enem 2014) A transferência da
corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole.
Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português.
Personalidades diversas e funcionários régios continuaram embarcando para o
Brasil atrás da corte, dos seus empregos e dos seus parentes após o ano de
1808.
NOVAIS, F. A.; ALENCASTRO, L. F. (Org.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
Os fatos apresentados se relacionam ao
processo de independência da América portuguesa por terem
a) incentivado o clamor popular por
liberdade.
b) enfraquecido o pacto de dominação metropolitana.
c) motivado as revoltas escravas contra a elite
colonial.
d) obtido o apoio do grupo constitucionalista
português.
e) provocado os movimentos separatistas das províncias.
20. (CFTRJ 2014) As guerras
napoleônicas e a invasão francesa da Península Ibérica (1807-1808) resultaram
na transferência da Corte portuguesa e de setores dirigentes do Estado
português para o Brasil, criando uma situação inédita para a principal colônia
portuguesa. Entre as mudanças trazidas, assinale a opção que expressa a opção
verdadeira:
a) A transformação do Rio de Janeiro em sede da
monarquia portuguesa trouxe uma série de benefícios para esta cidade, como a
criação de indústrias, centros culturais e universidades.
b) A transferência da sede do Império português
para o Brasil era um projeto existente desde o século XVII, prevendo a
modernização econômica da colônia e a gradativa abolição da escravidão.
c) A vinda da família real democratizou de certa
forma as relações políticas existentes no Brasil, abrindo caminho para uma
maior participação de camadas populares livres na vida política.
d) A abertura dos portos, em 1808, e os tratados comerciais assinados em 1810 resultaram, na prática, no fim do exclusivo colonial português, em benefício dos interesses econômicos ingleses.
21. (Mackenzie 2010)
Neste ano, em que comemoramos as
relações Brasil-França, verificamos que as interfaces que ligam as duas nações
são marcantes ao longo de toda a nossa história. A presença da família real
portuguesa no Brasil, em 1808, motivou, entre outros eventos, a vinda da Missão
Artística Francesa, em 1816, porque
a) o estilo neoclássico trazido pelos artistas
franceses traduzia o modelo ideal de civilização, de acordo com os padrões da
classe dominante europeia, sendo essa a imagem que o governo português desejava
transmitir, nesse momento, do Brasil.
b) a arte acadêmica, fruto da Missão Francesa
chefiada por Joaquim Lebreton, tinha, como objetivo, alterar o gosto e a
cultura nacional, ainda marcadamente influenciada pela opulência do Barroco e
pela tradição indígena.
c) a arte acadêmica, afastando-se dos motivos
religiosos e exaltando o poder civil, as datas e os personagens históricos,
agradava mais às classes populares nacionais, ansiosas por imitarem os padrões
europeus.
d) somente artistas franceses poderiam retratar,
com exatidão e competência, a paisagem e os costumes brasileiros, modificados
com a vinda da família real para a colônia.
e) era necessário criar, na colônia, uma Academia Real de Belas Artes, a fim de cultivar e estimular, nos trópicos, a admiração pelos padrões intelectuais e estéticos portugueses, reconhecidamente superiores.
22. (Unifesp 2009) Em 1808, a família
real portuguesa se transferiu para o Brasil. Esta transferência está ligada
à:
a) Tentativa portuguesa de impedir o avanço inglês
na América.
b) Disputa entre Inglaterra e França pela hegemonia
europeia.
c) Perda, por Portugal, de suas colônias na costa
da África.
d) Descoberta recente de ouro na região das Minas
Gerais.
e) Intenção portuguesa de proclamar a independência do Brasil.
23. (Ufg 2008) Leia os fragmentos a
seguir.
"Não corram tanto ou pensarão que
estamos fugindo!"
("REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL". Rio de Janeiro, ano 1, n. 1, jul. 2005, p. 24.)
"Preferindo abandonar a Europa, D.
João procedeu com exato conhecimento de si mesmo. Sabendo-se incapaz de
heroísmo, escolheu a solução pacífica de encabeçar o êxodo e procurar no morno
torpor dos trópicos a tranquilidade ou o ócio para que nasceu".
(MONTEIRO, Tobias. "História do Império: a elaboração da Independência". Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1981. p. 55. [Adaptado].
O embarque da família real para o
Brasil, em 1807, deu origem a contraditórias narrativas. A frase acima,
atribuída à rainha D. Maria I, tornou-se popular, passando a constituir uma
versão narrativa ainda vigorosa. Nos anos de 1920, os estudos sobre a
Independência refizeram o percurso do embarque, assegurando uma interpretação
republicana sobre esse acontecimento, tal como exemplificado no trecho do
jornalista e historiador Tobia Monteiro. Sobre essa versão narrativa em torno
do embarque, pode-se dizer que pretendia
a) conquistar a simpatia da Inglaterra, ressaltando
a importância do apoio inglês no translado da corte portuguesa para o
Brasil.
b) associar a figura do rei ao pragmatismo
político, demonstrando que o deslocamento da corte era um ato de enfrentamento
a Napoleão.
c) ridicularizar o ato do embarque, agregando à interpretação
desse acontecimento os elementos de tragédia, comicidade e ironia.
d) culpabilizar a rainha pela decisão do embarque,
afirmando-lhe o estado de demência lamentado por seus súditos.
e) explicar o financiamento do ócio real por parte da colônia, comprovando que o embarque fora uma estratégia articulada pelo rei.
24. (UEPG 2008) Neste texto, Ruy Castro se transporta no tempo e se vê como um jornalista a noticiar a chegada da Família Real ao Rio de Janeiro, ocorrida há 200 anos.
É hoje!
Rio de Janeiro. O príncipe regente dom João desembarca hoje no Rio com sua família e um enorme séquito de nobres, funcionários, aderentes e criados. Precisou que Napoleão botasse suas tropas nos calcanhares da Corte para que esta fizesse o que há cem anos lhe vinha sendo sugerido: transferir-se para o Brasil.
Não se sabe o que, a médio prazo, isso representará para a metrópole. Mas, para a desde já ex-colônia, será supimpa. Porque, a partir de agora, ela será a metrópole. E, para estar à altura de suas novas funções, terá de passar por uma reforma em regra - não apenas cosmética, para receber o corpo diplomático, o comércio internacional e os grã-finos de toda parte. Mas, principalmente, estrutural. Afinal, é um completo arcabouço administrativo que se está mudando.
Para cá virão os ministérios, as secretarias, as intendências, as representações e a burocracia em geral. Papéis sem conta serão despachados entre esses serviços, o que exigirá uma superfrota de estafetas [mensageiros]. A produção de lacre para documentos terá de decuplicar. O Brasil importará papel, tinta e mata-borrões em quantidade, mas as penas talvez possam ser fabricadas aqui, colhidas dos traseiros das aves locais.
Estima-se que, do Reino, chegarão 15 mil pessoas nos próximos meses. Será um tremendo impacto numa cidade de 60 mil habitantes. Provocará mudanças na moradia, na alimentação, nos transportes, no vestuário, nas finanças, na medicina, no ensino, na língua. Com a criação da Imprensa Régia, virão os jornais. O regente mandará trazer sua biblioteca. Da escrita e da leitura, brotarão as ideias.
Até hoje, na história do mundo, nunca a
sede de um império colonial se transferiu para sua própria colônia. É um feito
inédito - digno de Portugal. E que pode não se repetir nunca mais.
(Ruy Castro. "Folha de S. Paulo", 08/03/2008)
O texto de Ruy Castro apresenta algumas mudanças ocorridas na Colônia após a chegada da Família Real portuguesa ao Rio de Janeiro, as quais foram fundamentais para o processo da Independência.
Assinale a alternativa que apresenta
uma medida adotada e sua importância para a emancipação política do
Brasil.
a) a transferência do corpo diplomático, do
comércio internacional e dos grã-finos, pois garantiu a formação de uma elite
nacional interessada na autonomia.
b) um sensível crescimento da leitura e da escrita,
com a criação da Imprensa Régia, os jornais, a biblioteca e o ensino, o que
abriu espaço à formação e difusão de novas ideias.
c) a vinda de ministérios, secretarias e
intendências, pois sem essa burocracia seria impossível a formação de uma
nação.
d) a importação de papel, tinta e mata-borrões, sem
os quais as aves não seriam utilizadas para o desenvolvimento de uma produção
local.
e) as mudanças na moradia, na alimentação, nos transportes e no vestuário, pois favoreceram a formação de uma classe média crítica e transformadora.
25. (Fuvest 2008) Em novembro de 1807,
a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de
Janeiro. O acontecimento pode ser visto como
a) incapacidade dos Braganças de resistirem à
pressão da Espanha para impedir a anexação de Portugal.
b) ato desesperado do Príncipe Regente, pressionado
pela rainha-mãe, Dona Maria I.
c) execução de um velho projeto de mudança do
centro político do Império português, invocado em épocas de crise.
d) culminância de uma discussão popular sobre a
neutralidade de Portugal com relação à guerra anglo-francesa.
e) exigência diplomática apresentada por Napoleão Bonaparte, então primeiro cônsul da França.
26. (CFTSC 2007) Assinale a proposição
CORRETA. A transferência da Corte portuguesa para o Brasil teve consequências
no processo de autonomia política brasileira.
a) Foi possível ao governo metropolitano controlar
o processo de independência do Brasil, que acabou ocorrendo de maneira lenta e
gradual, diferentemente das demais colônias do continente sul-americano.
b) A presença da monarquia no Brasil aguçou as
contradições entre a Colônia e a Metrópole, levando a uma violenta separação,
que se resolveu nos campos de batalha.
c) Confrontada pela realidade brasileira e pelo
alto grau de desenvolvimento político das instituições coloniais, a Coroa
Portuguesa cedeu a independência de forma pacífica e generosa.
d) Os brasileiros, sentindo mais próximas as
amarras metropolitanas, rebelaram-se e conquistaram a independência no mesmo
movimento que varria as colônias ibero-americanas.
e) A presença da Corte possibilitou um grande desenvolvimento econômico, político e cultural na Colônia, o que, paradoxalmente, acabou por retardar o surgimento de um sentimento autonomista e nacionalista entre os brasileiros.
27. (Fuvest 2012) Fui à terra fazer
compras com Glennie. Há muitas casas inglesas, tais como celeiros e armazéns
não diferentes do que chamamos na Inglaterra de armazéns italianos, de secos e
molhados, mas, em geral, os ingleses aqui vendem suas mercadorias em grosso a
retalhistas nativos ou franceses. (...) As ruas estão, em geral, repletas de
mercadorias inglesas. A cada porta as palavras Superfino de Londres saltam aos
olhos: algodão estampado, panos largos, louça de barro, mas, acima de tudo,
ferragens de Birmingham, podem-se obter um pouco mais caro do que em nossa
terra nas lojas do Brasil.
Maria Graham. Diário de uma viagem ao Brasil. São Paulo, Edusp, 1990, p. 230 (publicado originalmente em 1824). Adaptado.
Esse trecho do diário da inglesa Maria
Graham refere-se à sua estada no Rio de Janeiro em 1822 e foi escrito em 21 de
janeiro deste mesmo ano. Essas anotações mostram alguns efeitos
a) do Ato de Navegação, de 1651, que retirou da
Inglaterra o controle militar e comercial dos mares do norte, mas permitiu sua
interferência nas colônias ultramarinas do sul.
b) do Tratado de Methuen, de 1703, que estabeleceu
a troca regular de produtos portugueses por mercadorias de outros países
europeus, que seriam também distribuídas nas colônias.
c) da abertura dos portos do Brasil às nações
amigas, decretada por D. João em 1808, após a chegada da família real
portuguesa à América.
d) do Tratado de Comércio e Navegação, de 1810, que
deu início à exportação de produtos do Brasil para a Inglaterra e eliminou a
concorrência hispano-americana.
e) da ação expansionista inglesa sobre a América do Sul, gradualmente anexada ao Império Britânico, após sua vitória sobre as tropas napoleônicas, em 1815.
28. (Ufsm 2004)
Esse mapa foi feito a partir da
suposição de que, se a Família Real Portuguesa não tivesse vindo para o Brasil
em 1808, o processo de independência brasileira teria sido diferente.
O mapa permite a seguinte
conclusão:
a) A divisão política da América Latina independe
do rumo da história.
b) Ao capitalismo industrial em expansão pouco
importava a organização política dos Estados latino-americanos.
c) A Corte portuguesa no Brasil foi capaz de manter
a unidade territorial da colônia, submetendo-a ao regime monárquico.
d) A consciência nacional se forja exclusivamente a
partir da unidade linguística.
e) As guerras napoleônicas difundiram o ideal monárquico-liberal entre as colônias luso-espanholas da América.
29. (Udesc 2009) O ano de 2008 assinala
os duzentos anos da chegada da Família Real ao Brasil.
Sobre isso assinale a alternativa
CORRETA.
a) A monarquia que chegava ao Brasil representava,
em realidade, boa parte dos ideais da Revolução Francesa e do liberalismo
europeu daquele período.
b) As motivações da vinda da Família Real para o
Brasil estão relacionadas mais à realidade europeia do período do que à ideia
de desenvolvimento de um Brasil monárquico e posteriormente independente de
Portugal.
c) Foi incentivada a manifestação pública de nossos
problemas, seguindo as práticas liberais e laicas da monarquia
portuguesa.
d) Chegando ao Brasil, o monarca trabalhou muito
para a ampliação da cidadania.
e) A política de terras foi imediatamente implementada e, em 1810, o Brasil realizava sua primeira reforma agrária.
30. (Uerj 2009) O impacto da vinda da
Família Real portuguesa para o Brasil implicou alterações significativas para a
cidade do Rio de Janeiro que se prolongaram durante todo o período conhecido
como "joanino". Essas alterações produziram uma nova dinâmica
socioeconômica e redefiniram, em vários aspectos, a inserção da cidade no
contexto internacional.
Uma função urbana associada a essa nova
inserção está indicada em:
a) crescente polo turístico em função da chegada da
Missão Artística Francesa
b) expressivo núcleo comercial articulado à
nascente rede ferroviária brasileira
c) principal porto brasileiro relacionado à
importação legal de manufaturas britânicas
d) importante centro religioso decorrente da
instalação do Tribunal da Santa Inquisição
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