1. (Acafe 2023) No século XVII, o Nordeste brasileiro foi invadido pelos holandeses. As motivações para tal invasão inserem-se em um processo político e econômico que envolveu Holanda, Portugal e Espanha.
Considerando
o contexto e as características da invasão holandesa, no Brasil, assinale a
alternativa CORRETA.
a)
Os holandeses tinham interesse em diversificar a produção de exportação
do Nordeste brasileiro, implementando o cultivo extensivo de cacau e do tabaco,
produtos que obtinham crescente interesse no mercado consumidor europeu.
b)
No final do século XVI, com a formação da União Ibérica, o território
brasileiro ficou sob o domínio da Espanha, que também governava a Holanda.
Contudo, os holandeses, na tentativa de validar sua independência, invadiram o
Brasil no século XVII, por ser este considerado também um território espanhol.
c)
Apesar de estabelecerem domínio sob a capitania de Pernambuco, os
holandeses buscaram manter a estrutura colonial portuguesa já existente. Os
investimentos holandeses, na região, visavam garantir a estrutura de
funcionamento das lavouras e sua ampliação.
d) O domínio holandês se concretizou, igualmente, na então capital do Brasil, a cidade de Salvador. Em 1624 a invasão dos holandeses garantiu o domínio da região Nordeste, a partir da implantação de uma sede administrativa em Salvador, que foi efetivada com a chegada de Maurício de Nassau, administrador do território holandês.
2.
(Esa 2023) Em outubro de 2021, a cidade de Recife-PE foi
selecionada para abrigar a nova Escola de Formação e Graduação de Sargentos de
Carreira do Exército. Na mesma região, ocorreu o movimento conhecido como
Insurreição Pernambucana (1645 – 1654) que teve as Batalhas de Guararapes como
ponto alto. O órgão que financiou a invasão holandesa no Brasil foi o(a):
a)
Associação comercial holandesa de Maurisstad
b)
Ducado holandês de Amsterdan
c)
Instituto de comércio e desenvolvimento Brasil-Holanda
d)
Reino holandês de Nassau
e) Companhia holandesa das Índias Ocidentais
3.
(Fgv 2020) Palmares
conseguiu fazer o medo senhorial referente às fugas escravas chegar a seu ponto
máximo e também marcou o auge dos grandes exércitos de aniquilação. É
relativamente frequente, na correspondência oficial entre a metrópole e os
governos do final do século XVII, a equiparação de Palmares à invasão
holandesa, pelos danos, perigos e dificuldades da guerra.
LARA, S. H., “Do singular ao plural. Palmares, capitães-do-mato e o governo dos escravos”. In REIS, J.J. e GOMES, F. dos S., Liberdade por um fio. História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 87.
A
respeito de Palmares e dos quilombos no Brasil, é correto afirmar:
a)
Apesar de ser apontado como o maior quilombo da História do Brasil,
Palmares ofereceu menor risco que outros quilombos, pela forte presença de
missionários católicos em seu interior.
b)
As ações de repressão e aniquilação dos quilombolas, no período
colonial, deveram-se à estrutura política centralizada e à formação de forte
exército senhorial, que impunham a ordem escravista no Brasil.
c)
Palmares e muitos dos quilombos surgidos na região nordeste
mantiveram-se completamente fora do circuito das transações comerciais e da
circulação de bens coloniais.
d)
A violenta destruição de Palmares, ao final do século XVII, intimidou os
escravos de outras regiões e marcou o início do declínio e do abandono dessa
forma de resistência à escravidão no Brasil.
e) A população de Palmares foi ampliada durante as lutas entre luso-brasileiros e holandeses, que provocaram constantes fugas de escravizados das plantations.
4. (Uece 2019) Leia atentamente o seguinte excerto:
“...Os
holandeses então retornaram, em 1630, e atacaram Pernambuco, por ser a mais
próspera capitania da colônia. A partir de Olinda e Recife, eles expandiram
gradativamente seu domínio pelas terras do Nordeste”.
FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimarães. Estudos de História. 1 ed. São Paulo: FTD, 2010, p.255.
O
trecho acima está relacionado ao fato histórico que corresponde
a)
ao início da ocupação do litoral cearense, na região da atual cidade de
Fortaleza, liderada por Pero Coelho de Sousa que ergueu o Fortim de São Tiago
na foz do rio Ceará.
b)
à fundação do forte de Scoonenborch, considerado o marco inicial do
desenvolvimento da atual cidade de Fortaleza, às margens do riacho Pajeú, sob
liderança de Matias Beck.
c)
à Chegada, no Ceará, de Martin Soares Moreno que recupera o Fortim de
São Tiago, rebatizando-o de Fortim de São Sebastião.
d) ao avanço das tropas de Daniel de La Touche que, vindas da colônia chamada França Equinocial, no Maranhão, dominaram o litoral do Ceará e fundaram o Forte de São Luis.
5.
(Espm 2019) Antonio Felipe Camarão,
ou simplesmente Poti (camarão), na língua tupi, era índio potiguar nascido no
Rio Grande do Norte, em 1601. Foi uma das principais lideranças potiguares do
nordeste, havia estudado com os jesuítas, conhecia latim. Lutou ao lado dos
portugueses e participou da famosa batalha de Porto Calvo ao lado dos terços de
Henrique Dias, enfrentando tropas comandadas pelo próprio Maurício de Nassau.
Teve reconhecida sua lealdade pelo rei de Portugal que lhe concedeu o hábito de
Cavaleiro da Ordem de Cristo, o direito de usar o título de dom e brasão de
armas, com soldo de capitão-mor dos índios.
Ronaldo Vainfas – direção. Dicionário do Brasil Colonial.
Felipe
Camarão se distinguiu atuando ao lado dos portugueses:
a)
contra os invasores franceses do Rio de Janeiro, que tentavam criar a
França Antártica;
b)
na luta contra o corsário Duguay-Trouin que saqueou o Rio de
Janeiro;
c)
no combate que desalojou os invasores franceses do Maranhão;
d)
na guerrilha contra os holandeses que invadiram a Bahia;
e) no combate aos holandeses, que haviam atacado o nordeste do Brasil, com destaque na Insurreição Pernambucana.
6. (Col. naval 2017) Eleito Jerônimo de Albuquerque por capitão-mor da conquista do Maranhão, como temos dito, se foi logo às aldeias do nosso gentio pacífico, e por lhes saber falar bem a língua, e o modo com que se levam, ajuntou quantos quis: contarei só do que houve em uma aldeia, para que se veja a facilidade com que se leva este gentio de quem os entende e conhece, e foi que pôs a uma parte bom feixe de arcos, e flechas, a outra outro de rocas, e fusos, e mostrando-lhos lhes disse: “Sobrinhos, eu vou à guerra, estas são as armas dos homens esforçados e valentes, que me hão de seguir; estas das mulheres fracas, e que hão de ficar em casa fiando; agora quero ouvir quem é homem, ou mulher”. As palavras não eram ditas quando se começaram todos a desempunhar, e pegar dos arcos, e flechas, dizendo que eram homens, e que partissem logo para a guerra; ele os quietou, escolhendo os que havia de levar, e que fizessem mais flechas, e fossem esperar a armada ao rio Grande, onde de passagem os iria tomar. (...)
Feito
isto se embarcaram todos dias de S. Bartolomeu, 24 de agosto da era de 1614
anos, em uma caravela, dois patachos e cinco caravelões (...)
Frei Vicente de Salvador
É
correto afirmar que o relato do Frei Vicente de Salvador está relacionado à
retomada do território que ficou conhecido como
a)
França Equinocial.
b)
França Antártica.
c)
Brasil holandês.
d)
Quilombo dos Palmares.
e)
Cisplatina.
7. (Upf 2017) “As invasões holandesas que ocorreram no século XVII foram o maior
conflito político-militar da Colônia brasileira. Embora concentradas no
Nordeste, elas não se resumiram a um simples episódio regional. Ao contrário,
fizeram parte do quadro das relações internacionais entre os países europeus,
revelando a dimensão da luta pelo controle do açúcar e das fontes de suprimento
de escravos”
(Boris Fausto, História do Brasil, 1996, p. 84)
Sobre o tema destacado no texto acima, é correto afirmar que
a)
Domingos Fernandes Calabar foi o personagem
principal das forças luso-brasileiras, lutando heroicamente até o final ao lado
de Portugal, que lhe deu o título de príncipe.
b)
a ocupação das zonas de produção açucareira na
América portuguesa e o controle do suprimento de escravos teve como principal
interessada a maior companhia de comércio da época, a Companhia Holandesa das
Índias Ocidentais, financiada com capitais do Estado e de financistas
particulares.
c)
o despotismo de Maurício de Nassau em Pernambuco
levou a sociedade local a se levantar contra o período de pobreza imposto por
ele, em 1630.
d)
o projeto holandês de colônias de povoamento,
similar ao dos Estados Unidos, poderia ter estimulado um desenvolvimento
autônomo à colônia brasileira, com base na industrialização.
e) as Batalhas de Guararapes (1648 e 1649) marcaram a tomada de Recife pelo exército luso-brasileiro, formado majoritariamente por índios tapuias que, com sua técnica de guerra avançada, foram decisivos para a derrota dos holandeses.
8. (Espm 2017) A expansão da agroindústria açucareira atingiu
proporções assombrosas. O negócio da produção e comercialização do açúcar
formava uma complexa rede de interesses que atraiu ataques estrangeiros. Em
1624 membros do exército da Companhia das Índias Ocidentais atacaram e
ocuparam a sede do governo-geral em Salvador, e lá ficaram durante quase um
ano. Em 1630, o ataque a Recife iniciou uma longa guerra de ocupação e
reconquista, na qual todos os recursos materiais e humanos da colônia foram
mobilizados para expulsar os invasores.
Adriana
Lopez e Carlos Guilherme Mota. História
do Brasil.
O texto deve ser relacionado com:
a)
invasões francesas;
b)
ataques de corsários ingleses;
c)
confrontos com espanhóis;
d)
invasões holandesas;
e) ataques de corsários franceses.
9.
(Fgvrj 2017) Navegamos pelo espaço de quatro dias, até que, a
dez de novembro, encontramos a barra de um grande rio chamado de Guanabara,
pelos nativos (devido à sua semelhança com um lago) e de Rio de Janeiro pelos
primeiros descobridores do local. [...] o Senhor de Villegagnon, para se
garantir contra possíveis ataques selvagens, que se ofendem com extrema
facilidade, e também contra os portugueses, se estes alguma vez quisessem
aparecer por ali, fortificou o lugar da melhor maneira que pôde. Os víveres
eram-nos fornecidos pelos selvagens e constituídos dos alimentos do país, a
saber, peixes e veação diversa, constante de carne de animais selvagens (pois
eles, diferentemente de nós, não criam gado), além de farinha feita de raízes
[...] Pão e vinho não havia. Em troca destes víveres, recebiam de nós alguns
objetos de pequeno valor, como facas, podões e anzóis.
THEVET, André. As singularidades da França Antártica. Belo Horizonte/São Paulo, Itatia/Edusp. 1978, p. 93-94.
O
frei franciscano André Thevet esteve em terras brasileiras entre 1555 e 1556,
junto com outros franceses comandados por Nicolas de Villegagnon. A leitura do
trecho do relato dessa expedição permite
a)
constatar a aceitação, pelo reino francês, da partilha do Novo Mundo
realizada por portugueses e espanhóis.
b)
identificar as diferenças entre as práticas coloniais e o tratamento
dispensado aos indígenas pelos portugueses e franceses.
c)
perceber as diferenças culturais entre os povos indígenas e os
conquistadores europeus.
d)
reconhecer a necessidade da escravidão africana como base para a
montagem das estruturas produtoras coloniais.
e) diferenciar as orientações religiosas dos protestantes franceses das referências católicas ibéricas.
10. (Fmp 2016) Ao longo do período colonial da História do Brasil, o Império Português foi vítima de assédio e de tentativas de invasão de seus territórios ultramarinos por parte de diversas potências rivais. Alguns exemplos de invasões estrangeiras na América Portuguesa estão listados a seguir:
1612 -
Estabelecimento da França Equinocial
1624 - Tentativa
derrotada da invasão holandesa a Salvador
1630 - Tomada de Recife e Olinda por invasores holandeses
A
interpretação dos dados acima permite identificar que uma causa direta de todas
essas invasões estrangeiras foi a
a) fuga da Corte portuguesa para a
América
b) vitória francesa na Guerra dos Sete
Anos
c) conclusão da Reconquista da
Península Ibérica
d) guerra de Restauração Portuguesa
contra a Espanha
e) criação da União das Coroas Ibéricas
11. (Udesc 2016) Analise as proposições sobre as populações indígenas na História do Brasil.
I. A escravidão indígena não vigorou
porque as populações indígenas não possuíam vocação para a agricultura de
grande escala, tal como a implementada pela metrópole portuguesa.
II. A contribuição indígena foi
marcante em elementos do folclore, da culinária e da língua, e também no que
diz respeito à organização social e econômica do Brasil.
III. Em Santa Catarina, a concentração
de populações indígenas foi maior no litoral, em especial com a população
Guarani, Xokleng e Kaingang. No interior do Estado houve um grande vazio
populacional, o que motivou as políticas de incentivo à imigração europeia na região.
IV. O assassinato de lideranças
indígenas, na contemporaneidade, possui vínculos com as lutas pela demarcação
de terras indígenas.
V. No período da chegada dos europeus, no Brasil, as populações indígenas organizaram diversas expedições de luta e de resistência à invasão europeia, chegando a organizar uma grande confederação de povos indígenas do litoral do Rio de Janeiro e do Vale do Paraíba para expulsar os portugueses. Essa revolta ficou conhecida como Confederação dos Tamoios e contou com a aliança de lideranças indígenas com invasores franceses estabelecidos no Rio de Janeiro.
Assinale
as alternativas corretas.
a) Somente as afirmativas I, III e IV
são verdadeiras.
b) Somente as afirmativas III, IV e V
são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas II, IV e V
são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas I, II e III
são verdadeiras.
e) Todas as afirmativas são verdadeiras.
12.
(Upe 2015) A primeira metade do século XVII em Pernambuco foi marcada pela
invasão holandesa à capitania. A presença holandesa em Pernambuco durou 24
anos, de 1630 a 1654. A invasão foi motivada por vários fatores, dos quais
podemos destacar
a) o sucesso da colonização holandesa
no sul da América, especialmente nas possessões espanholas, e a vontade da
Holanda em expandir seus domínios no Novo Mundo.
b) a necessidade do algodão, produto
amplamente produzido na capitania de Pernambuco, desde o século XVI, por parte
das indústrias têxteis holandesas.
c) o bloqueio do acesso holandês pela
Coroa Espanhola ao comércio do açúcar produzido em Pernambuco, durante a União
Ibérica.
d) a presença maciça de tropas
holandesas na Bahia, desde 1625.
e) os interesses dos comerciantes e senhores de engenho locais em comercializar com os holandeses, em detrimento dos portugueses.
13. (Uece 2015) Atente ao que se afirma a respeito da invasão holandesa no Nordeste brasileiro.
I. A ocupação do Nordeste do Brasil
pelos holandeses surgiu como episódio da ofensiva econômica holandesa do século
XVII.
II. A expansão econômica holandesa
baseava-se essencialmente no comércio, na usura e em outras atividades ligadas
à circulação de riquezas.
III. O objetivo maior da invasão era a conquista da próspera economia açucareira das capitanias do Nordeste.
É correto o que se
afirma em
a) I e II apenas.
b) II e III apenas.
c) I e III apenas.
d) I, II e III.
14.
(Ufsm 2013) Analise o mapa e o texto.
Os
domínios holandeses da colônia portuguesa estenderam-se desde o litoral dos
atuais Maranhão até Sergipe. Para administrá-los, foi nomeado o conde Maurício
de Nassau, que permaneceu no cargo entre 1637 e 1644. Preocupado em normalizar
a rica produção açucareira, o conde conseguiu a colaboração de muitos senhores
de engenho, concedendo- lhes empréstimos que permitiram o aumento da
produtividade. [...]
A
administração de Nassau destacou-se pelas realizações urbanísticas e culturais,
saneando e modernizando Recife, que se converteu num centro urbano repleto de
notáveis obras arquitetônicas, passando a chamar-se Mauritzstadt, ou cidade
Maurícia.
Fonte: VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008. p. 188-189. (adaptado)
A economia colonial portuguesa do nordeste açucareiro constituiu um dos núcleos fundamentais do mercado mundial em expansão, nos séculos XVI e XVII. As invasões dos holandeses, o domínio das regiões produtoras e os investimentos feitos atestam essa importância.
Integram esse contexto histórico, entre outros, os seguintes processos:
I. o domínio da Espanha sobre Portugal
durante a denominada “União Ibérica”.
II. as rivalidades entre holandeses e
espanhóis na Europa, fruto das lutas para a formação do Estado Nacional
holandês em territórios sob o domínio da monarquia espanhola.
III. a continuidade da produção
açucareira, caracterizada como uma economia colonial típica, voltada para o
exterior, com a função de promover a acumulação primitiva do capital.
IV. o enfraquecimento do controle dos senhores sobre seus escravos durante o conflito com os holandeses, facilitando o aumento das fugas e a ampliação da população dos quilombos, principalmente o de Palmares.
Está(ão)
correta(s)
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas I, II e III.
d) apenas III e IV.
e) I, II, III e IV.
15.
(Uern 2013) Os habitantes de Pernambuco iniciaram uma guerrilha contra os
invasores. As ações estavam equilibradas até que Domingos Fernandes Calabar,
nascido em Alagoas, passou para o lado dos invasores e os auxiliou. Aos poucos,
toda a costa do Rio Grande do Norte e o campo de Santo Agostinho foram
dominados. Em 1635, o governador Matias de Albuquerque ordenou a retirada para
Alagoas, onde prendeu e fez executar Calabar. Os invasores conseguiram dominar ainda
por alguns anos.
(Barbeiro, Heródoto. Coleção de olho no mundo do trabalho. História.Volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2004. p. 220-221.)
O episódio, descrito anteriormente, eclodiu no Brasil ainda no período colonial, no contexto do ciclo da cana-de-açúcar, envolvendo várias províncias do Nordeste, inclusive o Rio Grande do Norte.
Trata-se
da(s)
a) invasões francesas, cujo objetivo
era redistribuir as terras divididas entre Portugal, Espanha, França e
Inglaterra através do Tratado de Madri.
b) invasões holandesas ocorridas, entre
outras razões, com o intuito de permitir um comércio e refino do açúcar pelos
holandeses, diretamente em terras brasileiras.
c) Guerra dos Mascates, envolvendo os
comerciantes portugueses e os senhores de engenho nordestinos, revoltados com
os abusos cometidos em relação ao preço do açúcar.
d) Revolta dos Malês, conflito grave que envolveu todo o nordeste, cuja causa principal era a invasão de terras devolutas, demarcadas pelo governo português na região açucareira.
16. (Enem) O mapa a seguir apresenta parte do contorno da América do Sul
destacando a bacia amazônica. Os pontos assinalados representam fortificações
militares instaladas no século XVIII pelos portugueses. A linha indica o Tratado
de Tordesilhas revogado pelo Tratado de Madri, apenas em 1750.
Pode-se
afirmar que a construção dos fortes pelos portugueses visava, principalmente,
dominar
b) economicamente as grandes rotas comerciais.
c) as fronteiras entre nações indígenas.
d) o escoamento da produção agrícola.
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